imagem 1 |
imagem 2 |
Na primeira concluímos que está cada vez mais difícil para alunos e professores ensinar e aprender, devido as precárias condições educativas. A educação está se afundando em problemas e precisa de ajuda.
Já a tirinha nos mostrou a importância que é dada a prova como único meio de avaliação. E também a dificuldade do aluno que não é trabalhada durante o ano letivo, elas só vão se acumulado.Parte 2- Posteriormente nos foi solicitado que lêssemos o texto http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/spp/n59/n59a05 e fizéssemos um resumo do mesmo, relacionando com os dados da escola pesquisada na aula 7. Destacamos estes aspectos:
A teoria mercantilista ainda existente na escola na qual "quem reprova é o culpado, pois, não se esforçou", coloca os alunos desfavorecidos em desvantagem. Uma vez que exige de indivíduos de realidades sociais totalmente diferentes e normalmente desiguais os mesmos resultados daqueles que são favorecidos financeiramente e culturalmente. Sendo as diferenças culturais entre classes dominadas e dominantes um fator primordial na definição do fracasso ou sucesso escolar. Haja vista que a cultura que a escola valoriza é a da classe dominante.
Neste ínterim não há como não nos referirmos as políticas públicas compensatórias como as ações afirmativas, que apesar de resolverem a problemática do acesso ainda não foi capaz de resolver a dificuldade de permanência.
Portanto, percebe-se que, os alunos com famílias pouco escolarizadas sofrem com o insucesso escolar. E que embora tenha havido uma democratização de acesso as séries iniciais, ocorreu um deslocamento das desigualdades para os níveis superiores de ensino.
Um outro dado interessante que SEABRA(2009) coloca é quanto as diferenças territoriais dos estudantes, que se mostra maior a chance de que os alunos que residem longe dos centros urbanos ou nas periferias destes, tem menor desempenho do que os alunos residentes das zonas de maior desenvolvimento econômico e cultural.
Curioso e digno de extrema alegria é perceber na abordagem deste estudo que os alunos de minorias diferenciadas podem igualar seus resultados aos dos alunos autóctones e muitas vezes superá-los.
A família e a escola possuem funções sociais, educacionais e políticas na medida em que contribuem na formação da criança. As duas são responsáveis por emitirem e construírem o conhecimento cultural da criança, modificando assim as formas de funcionamento psicológico, de acordo com o ambiente. Ambas possuem características que são vistas como fundamentais para o processo evolutivo da criança.